Hoje o dia começou mais tarde, ás
8:20h da manhã, fomos direto para o Monte das Oliveiras, conhecemos a gruta
onde Jesus ensinou a rezar o Pai Nosso, lá existe a oração escrita em quase
todas as línguas, e ao invés de português o pai nosso está escrito em
portugais. É claro que nesse local, nós rezamos o Pai Nosso.
O Monte das Oliveiras é um imenso cemitério,
pois os judeus acham que nos fim dos tempos, os juizes começarão a decidir quem
vai para o céu ou o inferno daqui, e quem estiver primeiro pegará os juizes de melhor
humor.
Existem oliveiras de mais de dois mil
anos, depois de uns 800 anos de vida, a oliveira apodrece o tronco e do seu
interior nasce uma nova arvore, com o mesmo código genético.
Logo depois, chegamos a uma igreja
onde pudemos ver a pedra da agonia, onde Jesus pediu a Deus que Lhe aliviasse o
cálice apenas se essa fosse a Sua vontade.
No teto da igreja das nações
pudemos ver o brasão do Brasil, pois os fieis enviaram fundos para construção da mesma.
Nesta próxima foto, lá no alto o
muro que separa Israel e a Palestina, essas coisas aqui é tenso...
Hora do almoço, fomos almoçar no
restaurante de um Kibbutz e depois Carminha fez umas comprinhas (várias bolsas
escrito Jerusalém)
Na parte da tarde conhecemos a
cidade de Belém na Palestina e, como nosso guia é judeu nascido em Israel,
tivemos que ir sem ele devido à guerra que existe entre os povos, mas outro
guia já nos esperava em Belém e nos levou direto para as cavernas onde os reis
magos pastoreavam suas ovelhas quando avistaram a estrela indicando o
nascimento do Messias.
Depois nos levou para a igreja onde
São José viu a aparição do anjo que lhe disse para levar a sagrada família para
o Egito, pois o rei iria matar todos os recém nascidos, uma vez que descobriu
sobre o nascimento do Messias; vimos onde foram enterrados esses bebês
inocentes e o tumulo de São Jerônimo que traduziu a Bíblia para o latim – todos
esses lugares ficam numa caverna embaixo das três igrejas: católica, armênica e
ortodoxa. É importante ressaltar que a entrada dessa igreja tem um metro de
altura que era para que os cavalos não entrassem – ou seja, uma estratégia de
defesa contra os inimigos – e uma forma de respeito, uma vez que ao abaixar
para entrar pela porta automaticamente se faz uma reverência ao Senhor.
Após sair da gruta, fomos até a
Capela de Santa Helena que fica em frente a igreja católica, lá o Padre Marcos
rezou uma missa e ao final pediu para que em uma palavra descrevêssemos Maria,
as palavras que a maioria disse foram: mãe, amor, serviço, obediência, coragem,
bondade, etc...
Terminada a missa fomos conhecer
onde está a estrela de prata (estrela guia) e o local onde, em tese, ficou a
manjedoura onde Jesus foi colocado ao nascer.
A manjedoura.
A estrela de prata.
Fim do passeio em Nazaré foi
selado com mais compras, mas dessa vez nós só olhamos, pois tudo era muito
caro.
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