sexta-feira, 14 de junho de 2013

5º Dia em Israel...


Hoje o dia começou mais tarde, ás 8:20h da manhã, fomos direto para o Monte das Oliveiras, conhecemos a gruta onde Jesus ensinou a rezar o Pai Nosso, lá existe a oração escrita em quase todas as línguas, e ao invés de português o pai nosso está escrito em portugais. É claro que nesse local, nós rezamos o Pai Nosso.

 
 

 

O Monte das Oliveiras é um imenso cemitério, pois os judeus acham que nos fim dos tempos, os juizes começarão a decidir quem vai para o céu ou o inferno daqui, e quem estiver primeiro pegará os juizes de melhor humor.

 


 

Existem oliveiras de mais de dois mil anos, depois de uns 800 anos de vida, a oliveira apodrece o tronco e do seu interior nasce uma nova arvore, com o mesmo código genético.

 
 

Logo depois, chegamos a uma igreja onde pudemos ver a pedra da agonia, onde Jesus pediu a Deus que Lhe aliviasse o cálice apenas se essa fosse a Sua vontade.

 

 

No teto da igreja das nações pudemos ver o brasão do Brasil, pois os fieis enviaram fundos para construção da mesma.

Nesta próxima foto, lá no alto o muro que separa Israel e a Palestina, essas coisas aqui é tenso...

 
 
 

Hora do almoço, fomos almoçar no restaurante de um Kibbutz e depois Carminha fez umas comprinhas (várias bolsas escrito Jerusalém)

Na parte da tarde conhecemos a cidade de Belém na Palestina e, como nosso guia é judeu nascido em Israel, tivemos que ir sem ele devido à guerra que existe entre os povos, mas outro guia já nos esperava em Belém e nos levou direto para as cavernas onde os reis magos pastoreavam suas ovelhas quando avistaram a estrela indicando o nascimento do Messias.


 
 

Depois nos levou para a igreja onde São José viu a aparição do anjo que lhe disse para levar a sagrada família para o Egito, pois o rei iria matar todos os recém nascidos, uma vez que descobriu sobre o nascimento do Messias; vimos onde foram enterrados esses bebês inocentes e o tumulo de São Jerônimo que traduziu a Bíblia para o latim – todos esses lugares ficam numa caverna embaixo das três igrejas: católica, armênica e ortodoxa. É importante ressaltar que a entrada dessa igreja tem um metro de altura que era para que os cavalos não entrassem – ou seja, uma estratégia de defesa contra os inimigos – e uma forma de respeito, uma vez que ao abaixar para entrar pela porta automaticamente se faz uma reverência ao Senhor.


 

Após sair da gruta, fomos até a Capela de Santa Helena que fica em frente a igreja católica, lá o Padre Marcos rezou uma missa e ao final pediu para que em uma palavra descrevêssemos Maria, as palavras que a maioria disse foram: mãe, amor, serviço, obediência, coragem, bondade, etc...

 

Terminada a missa fomos conhecer onde está a estrela de prata (estrela guia) e o local onde, em tese, ficou a manjedoura onde Jesus foi colocado ao nascer.

 

A manjedoura.

 

 

A estrela de prata.

 

 
Fim do passeio em Nazaré foi selado com mais compras, mas dessa vez nós só olhamos, pois tudo era muito caro.



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